Quando tinha 4 anos vivia com medo da chuva, seus raios e trovões me faziam gritar de medo, quando cresci fui respeitando a natureza mágica que me mostrou à aceitá-la como el é.
Ontem choveu horrores em São Paulo, e eu dentro de um "aquário" esperando uma cliente, como sou fotógrafa, então minha obrigação é sim esperar.E não tinha como sair de láaté que acalma-se a chuva.
A sensação de angustia, de dias anteriores, fez em transformar em um poema, que me lembrou da minha primeira e única viagem de avião. Em breve publicarei este poema.
Nunca tinha tido a opurtunidade de viajar, de conhecer como era sobrevoar, nem que fosse por 40 minutos, mas foram mais de 12 horas, com direito a 5 ou 6 turbulências, do lado da janela, da asa.
Foi uma viagem para curar uma depressão que passei por mais de 6 meses, conhecendo pessoas maravilhosas que tenho contato até hoje, quase um ano depois.
Franfurt(Ale) 03/01/2010 -7h saída do hotel
Conheci cidades idêntcas a minha amada São Paulo, outras nem tanto, que me dariam o prazer de morar lá, como o exemplo de uma cidadezinha que chamaria do interior
Cohen (sua pronuncia é Corren), que fica no começo da Alemanha, o mesmo país que no dia seguinte conhecia Neve, em Frankfurt, mágica, fria lembra chuva, mas não é.
Tentar descrever o indiscrítível:
Foi num domingo, por volta das 6h da manhã( e as 3h daqui), indo tomar café da manhã com a minha mãe:
"Mãe está chovendo ou é neve?" fomos até a sacada do hotel e deparamo-nos com um chão branquinho, um clima frio, mas não tão frio como nos locais que não nevavam, tirei a conclusão que quando se neva o tempo parece menos frio que realmente é,pelo menos a sensação termica e seus flocos de neve me lembravam garoas grossas...
Sensação mágica, eterna, mas não igual a que eu passei de Frankfurt para Munique, mas isso é uma outra história.
Beijos com chuva :D
